Imaginem que, após algumas semanas de inesperada e extremamente enriquecedora experiência sensorial (inevitavelmente incluindo o chamado pinanço), nos deparamos com a dúvida se é realmente isto (ou esta) que queremos para a nossa vida. Como resolver a situação? Um vil sms ou um sintético mail a dar com os pés está absoluta e terminantemente fora de questão, tal a falta de coragem e honestidade que qualquer deles implica. Simular a própria morte também não funciona, já experimentei. Ah, dúvidas, dúvidas...
29 de março de 2008
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5 comentários:
Abraçar o budismo e zarpar para o Tibete também é uma opção?
olhos nos olhos?
ora faço bis do comentario da bgood "olhos nos olhos"...
Perdão....
Olhos nos olhos pode transformar-te num estrábico militante!
Tibete... está olimpicamente complicadóte.
Experimenta a do "irmão gemeo e inconsciente" que desconhecias até ela te ter confrontado com "aqueles factos". Culpam-se os pais por ocultarem "dito gémeo" A sociedade por ser como é e ... então sim! Foges para o Tibete com um capacete debaixo do braço!
Era só uma ideia...
Um abraço e Boa sorte!
RuiV.
Um frente a frente, para "enfrentar o touro", com todos os seus prós e contras :)
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