16 de abril de 2008

Sexo grátis e nus artísticos

Mais um «supônhamos»: imaginem que são uma gaja, nos late twenties, boa como o milho mas sem um grande projecto de vida definido, se bem que empenhada em tudo o que faz, pese embora profissionalmente não ganhe peva (ou perto disso). Além disso, está desejosa de ser fecundada (tic-tac, relógio biológico e tal).

Agora suponham que o gajo de quem gostam, com quem querem viver para o resto da vida (ou assim o dizem) por acaso recém divorciado e com um sentido de humor a roçar o genial (note-se como evitei o trocadilho fácil de coçar o genital), vos diz secamente que voltar a casar e filhos jamais. Que não é pela fase que está a passar, não é uma coisa transitória, é mesmo uma opção sem regresso: brincar com o pirilau sim, mas gerar outros ou enfiar-lhe mais uma vez uma aliança, nem pensar.

A pergunta a vocês, a gaja boa como o milho: continuavam com o gajo?

3 comentários:

Pseudo disse...

Está na cara que não, ora! Os objectivos de vida são diferentes :)Além de que o gajo está um ou dois patamares acima dela :P

B-Good disse...

Desculpa... depende do pirilau :)

Pseudo disse...

Sim, hoje estou com a b-good: se o gajo não se importar que a gaja brinque com pirilau alheio com o propósito único de procriar, tudo é possível :)