Ao observar o meu filho constato que, com a idade, cada vez se torna mais imperioso e, simultaneamente, mais difícil dizer não.
A miríade de situações com que nos vamos deparando ao longo da vida e o consequente acréscimo de responsabilidde a elas associadas faz com que as recusas se tornem progressivamente mais complexas que o simples não querer ir fechar a luz ou lavar os dentes e as consequências bem mais gravosas que uma leve palmada no rabo ou três dias sem ver o canal Panda.
Por qualquer estranha razão, o sim parece, agora, associado a coisas mais libidinosas, infelizmente social e moralmente censuráveis.
Mas isso sou eu.
4 comentários:
Venho cá amanhã. Com mais tempo...;)))
... ler isto com calma, que isto merece...:D
Beijoca*
P.S. E obrigada pelo link. Retribuirei com todo o gosto.:
Oh! Diz que sim, vá :)
O teu "status quo" actual não te obriga a nada :P
Quanto ao "não" parental, eu costumo dizer que o pior ainda está para vir: deixa-o crescer...
Inha: «Hádes» cá vir, só te faz é mal
Pseudo: O meu status quo está na mesma, mas ainda não percebi bem quando vai mudar. E, quando mudar, ainda assim sou um gajo fiel a princípios: mais concretamente dois, não muito pequenos, ali ao nível do peito feminino - olha, esses mesmos!
É só para avisar que já cá estive.:P
E se me fizer mal levas com a ASAE!
Tá despachado. Bom fim de semana.
:P
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