Há sempre uma saída

O texto deste post era para ser um tanto ou quanto maníaco-depressivo, mas depois pensei melhor: passo metade da vida (extremamente coincidente com aquela em que estou acordado) a gozar com os outros, por isso mais vale rir de mim mesmo.

Por mais difícil que seja uma situação, há sempre uma saída; às vezes, basta querer vê-la.

Antes que isto se comece a tornar um post de gaja / powerpoint enviado em massa para destinatários indiferenciados, aqui vão alguns factos de gajo.

Para ilustrar este post (que, na realidade, já acabou no segmento às "vezes, basta querer vê-la"), pensei numa ou outra imagem clássica e, até, na cena de A Irmandade do Anel, fala, amigo e entra, em que a senha para aceder a Mória era, de facto, amigo; era óbvio, estava à vista, mas mesmo assim a interpretação comum levava ao engano.

Então lembrei-me de uma cena memorável do filme Spinal Tap: basicamente, aqueles músicos mongos perdem-se a caminho do palco mal deixam os bastidores; pura e simplesmente não dão com o caminho para o palco, por mais que o procurem e lho apontem.

Às vezes é assim.

Tenham uma grande, divertida e extraordinária semana.