11 de setembro de 2008

O Fim do Mundo tal como o conhecemos

Ao contrário de uma larga maioria que se julga esclarecida, o início do funcionamento daquela geringonça debaixo da terra lá para o lado dos Alpes deu merda - é o que acontece quando se constrói um brinquedo com 27 quilómetros de comprimento e se põe lá dentro protões com o cio.

É certo que nos últimos tempos tem havido uma chusma de pessoas iradas com aquilo, nas vertentes do não se deve mexer naquilo que um criador inexistente fez e do, basicamente, se ligarem aquilo vai tudo para o cacete.

Mas o meu problema é mais subtil.

Acontece que hoje fui tirar uma garrafa de água naquelas máquinas automáticas, com os produtos devidamente acondicionados sobre espirais rotativas: mete-se a moedita, escolhe-se o que se quer et voilà, aí vem a compra por aí abaixo. Certo? Errado!

Por qualquer razão que não pode ser outra que não terem ligado aquele gadget gigante, a minha garrafita caiu para trás ficando sobre a espiral.

Aproximam-se tempos estranhos.

1 comentário:

Anónimo disse...

AHHHHHHHHHHHHH!!! Agora finalmente compreendo o que aconteceu ontem quando meti a moeda na máquina da perdição aqui no trabalho e nada mais aconteceu! Eu estava convencida que tinha sido o espirito da dieta futura mas afinal foi um Big Bang achocolatado!!!