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EGR-ID: # AFEE09D3 00A01B76
Entrada: Apito
Idioma: Ex-ibérico. sul-sudoeste
Utilização: maioritariamente mamíferos bípedes
Utilização: temporalmente indefinida, todavia com particular incidência no TUG #00764A66 EAF6AA09
Actualização da Entrada: MokFuk, TUG #435688BA EAF6AE9F
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Trata-se de um curioso e minúsculo artefacto utilizado maioritariamente por mamíferos bípedes no terceiro planeta a contar da estrela-anã do Sistema Planetário Arcaico #564300, sobretudo mesmo, mesmo para o final daquela civilização (ocorrido, como galacticamente conhecido, com a Ocorrência Inominável), normalmente construído com material precioso de grande valia (polímeros de elevada massa molecular relativa e, até, lata), com um ou mais objectos no seu interior que, quando projectada corrente de ar através do orifício existente numa das extremidades, o ar circulava no seu interior, agitando os objectos e projectando estímulos sonoros por orifício diferente. Fazia barulho quando se soprava lá para dentro, basicamente [nota do editor: tens que trabalhar esta frase e adequá-la aos padrões da EGR, pá - 5 uks de penalização literária]
No período em que os autóctones designaram por século XX, tal artefacto foi empregado em utilizações diversas, designadamente assustar veículos que se deslocavam em duas ou mais «rodas» (artefactos redondos que, como mais tarde se veio a demonstrar, atrasou a evolução em bué de Unidades de Tempo Galácticas - mais valia nunca terem descido das árvores) e mandar em mamíferos bípedes, na sua maioria em calções.
Como já referido, mesmo, mesmo para o fim daquela civilização, ocorreu um curioso fenómeno de particular afeição pelo dito artefacto, começando a ser adjectivado com epítetos carinhosos, coloridos e afins, acontecimento este ligado às ainda hoje por explicar e perfeitamente irrelevantes ligações entre os senhores de calções, senhores de fato e fruta da época.
Ninguém escapou à onda do apito, fenómeno semelhante aos do Pirilampo Mágico e cheiro do McDonalds.
Tal civilização, em particular a localizada na antiga Ibéria sub-B, acordava a ouvir a falar no artefacto, passava o dia a «ler» (outra das actividades que caiu em desuso muito, muito antes da Ocorrência Inominável) os milhares e milhares de caracteres que se escreviam sobre o artefacto e de pouco mais se falava.
Acontece que na altura começou a despontar a fome, as pessoas não tinham dinheiro para continuar a comprar pequenos aparelhos de contacto radiofónico simultâneo, houve alguém que se lembrou de pôr aqueles veículos motorizados a funcionar com produtos alimentares, o que fez com que os produtos alimentares disparasse o preço e ninguém conseguisse comer, quanto mais dar boleia ao colega para o emprego.
Todavia, o apito tinha um poder, aparentemente, mágico, aglutinador, hipnotizador.
Pouco depois, aconteceu a Ocorrência Inominável.
EGR-ID: # AFEE09D3 00A01B76
Entrada: Apito
Idioma: Ex-ibérico. sul-sudoeste
Utilização: maioritariamente mamíferos bípedes
Utilização: temporalmente indefinida, todavia com particular incidência no TUG #00764A66 EAF6AA09
Actualização da Entrada: MokFuk, TUG #435688BA EAF6AE9F
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Trata-se de um curioso e minúsculo artefacto utilizado maioritariamente por mamíferos bípedes no terceiro planeta a contar da estrela-anã do Sistema Planetário Arcaico #564300, sobretudo mesmo, mesmo para o final daquela civilização (ocorrido, como galacticamente conhecido, com a Ocorrência Inominável), normalmente construído com material precioso de grande valia (polímeros de elevada massa molecular relativa e, até, lata), com um ou mais objectos no seu interior que, quando projectada corrente de ar através do orifício existente numa das extremidades, o ar circulava no seu interior, agitando os objectos e projectando estímulos sonoros por orifício diferente. Fazia barulho quando se soprava lá para dentro, basicamente [nota do editor: tens que trabalhar esta frase e adequá-la aos padrões da EGR, pá - 5 uks de penalização literária]
No período em que os autóctones designaram por século XX, tal artefacto foi empregado em utilizações diversas, designadamente assustar veículos que se deslocavam em duas ou mais «rodas» (artefactos redondos que, como mais tarde se veio a demonstrar, atrasou a evolução em bué de Unidades de Tempo Galácticas - mais valia nunca terem descido das árvores) e mandar em mamíferos bípedes, na sua maioria em calções.
Como já referido, mesmo, mesmo para o fim daquela civilização, ocorreu um curioso fenómeno de particular afeição pelo dito artefacto, começando a ser adjectivado com epítetos carinhosos, coloridos e afins, acontecimento este ligado às ainda hoje por explicar e perfeitamente irrelevantes ligações entre os senhores de calções, senhores de fato e fruta da época.
Ninguém escapou à onda do apito, fenómeno semelhante aos do Pirilampo Mágico e cheiro do McDonalds.
Tal civilização, em particular a localizada na antiga Ibéria sub-B, acordava a ouvir a falar no artefacto, passava o dia a «ler» (outra das actividades que caiu em desuso muito, muito antes da Ocorrência Inominável) os milhares e milhares de caracteres que se escreviam sobre o artefacto e de pouco mais se falava.
Acontece que na altura começou a despontar a fome, as pessoas não tinham dinheiro para continuar a comprar pequenos aparelhos de contacto radiofónico simultâneo, houve alguém que se lembrou de pôr aqueles veículos motorizados a funcionar com produtos alimentares, o que fez com que os produtos alimentares disparasse o preço e ninguém conseguisse comer, quanto mais dar boleia ao colega para o emprego.
Todavia, o apito tinha um poder, aparentemente, mágico, aglutinador, hipnotizador.
Pouco depois, aconteceu a Ocorrência Inominável.
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