19 de fevereiro de 2008

Sotaque quê?

Mal tinha eu embarcado no idílico post anterior, fruindo e gozando os prazeres platónicos da contemplação e, até, alguma proximidade de um objecto de desejo dez (vá la, catorze) anos mais nova que eu, quando alguém que já não é tão nova como isso e vive algures numa província a Sul da Galiza (creio que lhe chamam Minho, mas acho que nem sequer vem no mapa) tem o desplante de, acicatando a minha mais profunda indignação, dizer que tenho um sotaque... lis... lis... lisboeta.

Chama-se português, pá.

Jks ;-P

5 comentários:

B-Good disse...

Mais ou menos como os brasileiros, nós é que falamos com sotaque...

Então e as aranhas? Soltaste-te da teia? :)

gajo dos abraços disse...

A teia, cara b-good, sou eu que estou a tecê-la: desta vez sou eu que caço quem, como e quando quiser. É claro que o mais provável é acabar enredado e quase sufocado, mas é um risco que, como o dirias tu, vale pela vida; ou por uma pratada de bacalhau :-P

B-Good disse...

A minha prata de bacalhau anda-te entalada... já sei qual vai ser a ementa do nosso almocinho :)

B-Good disse...

prata não, pratada... :(

gajo dos abraços disse...

Atenção, segue-se comentário aprioristicamente badalhoco:
b-good, obviamente que o almoço só poderá ser bitoque; ou espetada mista, caso tenhas uma irmã :-P

Quanto ao palmtop, dream on. Nunca me dei bem com essas coisas a pilhas.

Bom fds