Tirando a professora do nono ano que se vestia como uma actriz porno e dava as aulas de perna aberta sentada em cima da secretária, a filosofia nunca me despertou um interesse por aí além - aliás, rigorosamente nenhum.
Esta cena do pensar, e porque é que se pensa, o que é que se pensa, para saber, o que é o saber e todos aqueles nomes superiormente metrossexuais dos rabetas gregos que se sodomizavam à bruta sempre me atazanaram até à exaustão.
Até que envelheci e o bom do velho Kant - com aquela konstrução do ser e o dever ser - me bateu de repente, apenas para acordar e chegar à triste conclusão que, querendo ser sempre aquilo que não somos, nunca somos o que devemos ser. Muitas das vezes, por medo.
5 de dezembro de 2007
Fi-lo, Sofia...
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3 comentários:
Tu desculpa lá, mas queres parar de acertar na mosca?????????
Trata-se apenas de senso comum, pá, apurado pela experiência dos meus 275 anos de vida.
Bem, com tantos anos "no lombo", vê lá se não passas de provecto a prostrado...
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